Padre Roger Luís
Foto: Wesley Almeida/Cancaonova.com
A Palavra que irá nos guiar, nesta manhã, está no Evangelho de São João:
“Eis que vem a hora, e já chegou, em que vos dispersareis, cada um para
seu lado, e me deixareis sozinho. Mas eu não estou só. O Pai está
sempre comigo. Eu vos disse estas coisas para que, em mim, tenhais a
paz. No mundo tereis aflições. Mas tende coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,32-33).
Deus não nos deixa enganados. No mundo, teremos aflições e tribulações, mas é preciso ter coragem, pois Ele venceu o mundo. Enquanto caminharmos nesta terra, enfrentaremos provações, isto é real, mas precisamos permanecer fiéis até o fim. A primeira coisa que precisamos entender é que não estamos sozinhos. Cristo passou pela solidão, pela dor, pelo calvário, mas ficou firme, unido ao Senhor. Jesus tinha certeza que o Pai estava com Ele.
Diga: "Deus está comigo! Em todos os momentos, nas aflições, sofrimentos, Ele não me deixa só".
Posso testemunhar que o meu relacionamento com Deus é feito, na maioria das vezes, pelo silêncio, mas isso não me faz desistir, pois tenho fé que o Senhor está comigo. Além das minhas sensibilidades, emoções, está a fé na presença, na companhia de Jesus em minha vida. Irmãos, não abandone Deus na ausência dos sentimentos.
Digo a vocês mães que têm um filho nas drogas ou em outro sofrimento: tenha fé, não desista, saiba que o Senhor tem visto cada uma de suas lágrimas. Recorde-se de Santa Mônica, ela não desistiu do seu filho e teve fé que o Senhor poderia mudar aquela situação de pecado, no qual Santo Agostinho estava inserido.
Como vimos no livro Fortes na Tribulação, padre Fabrício nos ensina que a paz do Senhor é silenciosa, é consequência da fé. Então, não desista, assuma o seu sofrimento como caminho de santificação. Não somos masoquistas, não gostamos de sofrer, mas precisamos ser fortes para viver cada dor, na certeza de que, pela cruz, alcançaremos o alívio no Senhor, no céu. Cada vez será mais difícil ser cristão, podemos ver a crescente do materialismo, consumismo, relativismo, imoralidades, quer seja nas novelas, nas músicas, nos relacionamentos, na política, nas leis, enfim, o inimigo sabe que lhe falta pouco tempo.
Então, meu irmão, enquanto cresce o afastamento de Deus, nós precisamos ficar firmes, como afirmou o beato João Paulo II, porque este milênio é o tempo dos mártires. Você sabia que nunca houve tantos mártires na história da Igreja como agora? Não tenha medo, Ele nos sustentará caso permaneça com o Senhor até o fim. A Palavra de Deus nos fala que Ele nos dará a coroa após vencermos com Ele a tribulação.
Deus não nos deixa enganados. No mundo, teremos aflições e tribulações, mas é preciso ter coragem, pois Ele venceu o mundo. Enquanto caminharmos nesta terra, enfrentaremos provações, isto é real, mas precisamos permanecer fiéis até o fim. A primeira coisa que precisamos entender é que não estamos sozinhos. Cristo passou pela solidão, pela dor, pelo calvário, mas ficou firme, unido ao Senhor. Jesus tinha certeza que o Pai estava com Ele.
Diga: "Deus está comigo! Em todos os momentos, nas aflições, sofrimentos, Ele não me deixa só".
Amados, a certeza de que não estamos
sozinhos precisa fazer parte da nossa vida, pois, se alimentarmos essa
esperança, venceremos as aflições e jamais abandonaremos os projetos de Deus
para nossa vida. Na tribulação, temos o Deus justo, soberano, poderoso ao nosso
lado. Ele mesmo nos restaura, alimenta, cuida de nós e jamais nos abandona.
Nunca estaremos sozinhos. Ele sempre estará conosco.
“Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt
28, 20). Essa é a certeza da nossa fé! Se olharmos para a vida de Jó,
encontraremos um grande exemplo daquele que foi provado ao extremo, foi
levado ao auge do desespero, da dor, mas confiou em Deus inteiramente. Posso testemunhar que o meu relacionamento com Deus é feito, na maioria das vezes, pelo silêncio, mas isso não me faz desistir, pois tenho fé que o Senhor está comigo. Além das minhas sensibilidades, emoções, está a fé na presença, na companhia de Jesus em minha vida. Irmãos, não abandone Deus na ausência dos sentimentos.
Digo a vocês mães que têm um filho nas drogas ou em outro sofrimento: tenha fé, não desista, saiba que o Senhor tem visto cada uma de suas lágrimas. Recorde-se de Santa Mônica, ela não desistiu do seu filho e teve fé que o Senhor poderia mudar aquela situação de pecado, no qual Santo Agostinho estava inserido.
Como vimos no livro Fortes na Tribulação, padre Fabrício nos ensina que a paz do Senhor é silenciosa, é consequência da fé. Então, não desista, assuma o seu sofrimento como caminho de santificação. Não somos masoquistas, não gostamos de sofrer, mas precisamos ser fortes para viver cada dor, na certeza de que, pela cruz, alcançaremos o alívio no Senhor, no céu. Cada vez será mais difícil ser cristão, podemos ver a crescente do materialismo, consumismo, relativismo, imoralidades, quer seja nas novelas, nas músicas, nos relacionamentos, na política, nas leis, enfim, o inimigo sabe que lhe falta pouco tempo.
Então, meu irmão, enquanto cresce o afastamento de Deus, nós precisamos ficar firmes, como afirmou o beato João Paulo II, porque este milênio é o tempo dos mártires. Você sabia que nunca houve tantos mártires na história da Igreja como agora? Não tenha medo, Ele nos sustentará caso permaneça com o Senhor até o fim. A Palavra de Deus nos fala que Ele nos dará a coroa após vencermos com Ele a tribulação.
"O refúgio em Deus é o lugar dos fortes na tribulação" afirma padre Roger
Foto: Wesley Almeida/Cancaonova.com
São Paulo nos ensina que:
"Mas, em tudo isso, somos mais que vencedores, graças àquele que nos
amou. Tenho certeza de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os
principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potências, nem a
altura, nem a profundeza, nem outra criatura qualquer será capaz de nos
separar do amor de Deus, que está no Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 8,37-39).
Irmãos, não podemos fugir, nos esconder dos problemas. Quem vive assim não consegue vencer as tribulações. Encontramos um relato assim no livre de Gênesis: “Quando ouviram o ruído do Senhor Deus, que passeava pelo jardim à brisa da tarde, o homem e a mulher esconderam-se do Senhor Deus no meio das árvores do jardim”. (Gn 3,8)
Vamos aprender com Jesus:
“Chegaram a uma propriedade chamada Getsêmani. Jesus disse aos discípulos: “Sentai-vos aqui, enquanto eu vou orar”. Levou consigo Pedro, Tiago e João, e começou a sentir pavor e angústia. Jesus, então, lhes disse: “Sinto uma tristeza mortal! Ficai aqui e vigiai”! Jesus foi um pouco mais adiante, caiu por terra e orava para que aquela hora, se fosse possível, passasse dele. Ele dizia: “Abbá! Pai! tudo é possível para ti. Afasta de mim este cálice! Mas seja feito não o que eu quero, porém o que tu queres”. Quando voltou, encontrou os discípulos dormindo. Então disse a Pedro: “Simão, estás dormindo? Não foste capaz de ficar vigiando uma só hora? Vigiai e orai, para não cairdes em tentação! O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. Jesus afastou-se outra vez e orou, repetindo as mesmas palavras. Voltou novamente e encontrou-os dormindo, pois seus olhos estavam pesados de sono. E eles não sabiam o que responder. Ao voltar pela terceira vez, ele lhes disse: “Ainda dormis e descansais? Basta! Chegou a hora! Vede, o Filho do Homem está sendo entregue às mãos dos pecadores. Levantai-vos! Vamos! Aquele que vai me entregar está chegando”. (Mc 14, 32-42)
Jesus se escondeu? Não, Ele se refugiou no Senhor! É bonito perceber que, nesta oração, Cristo cai por terra, prostra-Se, buscando refúgio em Deus, entregando tudo a Ele, inclusive Sua confiança total no Pai, colocando-Se à inteira disposição para realizar não a Sua vontade, mas a do Senhor.
Então, o que você escolhe: esconderijo ou refúgio? O esconderijo é o lugar daqueles que desistem dos fracos, já o refúgio é o local dos fortes, daqueles que sabem que sua segurança é o Senhor. São Máximo nos ensina que só configurando a vontade humana com a divina, oferecendo um 'sim' a Deus, é que o homem será verdadeiramente livre.
Meu irmão, somente no refúgio a Deus encontraremos nossa felicidade, pois há uma vontade divina para nós e ela precisa se tornar, cada vez mais, nossa referência, conforme afirma o Papa Bento XVI. "A terra se torna céu à medida em que a vontade de Deus acontece". Ora, não nos resta outra coisa a não ser assumirmos que o Senhor está conosco. Nosso lugar é o céu e, para isso, precisamos, sem medo, confiar que Ele está conosco, pois Ele é nosso refúgio; mesmo na dor, seremos fortalecidos.
Deus os abençoe.Irmãos, não podemos fugir, nos esconder dos problemas. Quem vive assim não consegue vencer as tribulações. Encontramos um relato assim no livre de Gênesis: “Quando ouviram o ruído do Senhor Deus, que passeava pelo jardim à brisa da tarde, o homem e a mulher esconderam-se do Senhor Deus no meio das árvores do jardim”. (Gn 3,8)
Quem se esconde jamais consegue
ver a luz; o esconderijo é o lugar do imaturo na fé. O Senhor queria ser amigo
de Adão e Eva, mas eles preferiram se esconder do Senhor e ficaram privados de
ver a luz, a esperança. O esconderijo é sempre um risco, quem assim vive corre
o risco de viver uma vida de depressão, vazia, sem sentido.
Adão e Eva
se esconderam, mas nossa missão tem de ser outra, ou seja, buscar o
refúgio no Senhor, principalmente nos momentos de escuridão, de prova. O
refúgio é o lugar dos vencedores, dos fortes na tribulação. Vamos aprender com Jesus:
“Chegaram a uma propriedade chamada Getsêmani. Jesus disse aos discípulos: “Sentai-vos aqui, enquanto eu vou orar”. Levou consigo Pedro, Tiago e João, e começou a sentir pavor e angústia. Jesus, então, lhes disse: “Sinto uma tristeza mortal! Ficai aqui e vigiai”! Jesus foi um pouco mais adiante, caiu por terra e orava para que aquela hora, se fosse possível, passasse dele. Ele dizia: “Abbá! Pai! tudo é possível para ti. Afasta de mim este cálice! Mas seja feito não o que eu quero, porém o que tu queres”. Quando voltou, encontrou os discípulos dormindo. Então disse a Pedro: “Simão, estás dormindo? Não foste capaz de ficar vigiando uma só hora? Vigiai e orai, para não cairdes em tentação! O espírito está pronto, mas a carne é fraca”. Jesus afastou-se outra vez e orou, repetindo as mesmas palavras. Voltou novamente e encontrou-os dormindo, pois seus olhos estavam pesados de sono. E eles não sabiam o que responder. Ao voltar pela terceira vez, ele lhes disse: “Ainda dormis e descansais? Basta! Chegou a hora! Vede, o Filho do Homem está sendo entregue às mãos dos pecadores. Levantai-vos! Vamos! Aquele que vai me entregar está chegando”. (Mc 14, 32-42)
Jesus se escondeu? Não, Ele se refugiou no Senhor! É bonito perceber que, nesta oração, Cristo cai por terra, prostra-Se, buscando refúgio em Deus, entregando tudo a Ele, inclusive Sua confiança total no Pai, colocando-Se à inteira disposição para realizar não a Sua vontade, mas a do Senhor.
Então, o que você escolhe: esconderijo ou refúgio? O esconderijo é o lugar daqueles que desistem dos fracos, já o refúgio é o local dos fortes, daqueles que sabem que sua segurança é o Senhor. São Máximo nos ensina que só configurando a vontade humana com a divina, oferecendo um 'sim' a Deus, é que o homem será verdadeiramente livre.
Meu irmão, somente no refúgio a Deus encontraremos nossa felicidade, pois há uma vontade divina para nós e ela precisa se tornar, cada vez mais, nossa referência, conforme afirma o Papa Bento XVI. "A terra se torna céu à medida em que a vontade de Deus acontece". Ora, não nos resta outra coisa a não ser assumirmos que o Senhor está conosco. Nosso lugar é o céu e, para isso, precisamos, sem medo, confiar que Ele está conosco, pois Ele é nosso refúgio; mesmo na dor, seremos fortalecidos.
A vontade de Deus é capaz de realizar o céu aqui na
terra. Se até agora você estava no esconderijo, saia e entre no refúgio, pois,
com certeza, você será forte na tribulação.
Coragem" O Senhor está conosco até o fim!
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Vamos Rezar?
Vamos cantar?
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