Nestes dias fui a uma Paróquia celebrar, e, durante a pregação (homilia)
disse ás pessoas: "Vou pregar a voces em cima da mensagem que sou
chamado a divulgar: a Misericórdia". Ao fim da missa uma pessoa que
estava participando da Missa me disse: "Agora sim é o Padre Antônio
Aguiar pregando sobre a Misericórdia".
Senti no coração que Deus estava me falando acerca daquela pessoa e de que eu devo falar sempre sobre a Misericórdia independente do lugar onde eu esteja. Acerca disso escreveu o Beato João Paulo II na sua Encíclica sobre a Misericórdia:
"Mas, além disso, em nenhum momento e em nenhum período da história, especialmente numa época tão crítica como a nossa, pode esquecer a súplica à misericórdia de Deus, perante as múltiplas formas do mal que pesam sobre a humanidade e a ameaçam. Tal é o direito e o dever da Igreja, em Cristo Jesus: direito e dever para com Deus e para com os homens. Quanto mais a consciência humana, vítima da secularização, esquecer o próprio significado da palavra «misericórdia», e quanto mais, afastando-se de Deus, se afastar do mistério da misericórdia, tanto mais a Igreja tem o direito e o dever de apelar «com grande clamor» para o Deus da misericórdia. Este «grande clamor», elevado até Deus para implorar a sua misericórdia há-de caracterizar a Igreja do nosso tempo. O homem contemporâneo interroga-se com profunda ansiedade quanto à solução das terríveis tensões que se acumulam sobre o mundo e se entrecuzam nos caminhos da humanidade. Se algumas vezes o homem não tem a coragem de pronunciar a palavra «misericórdia», ou não lhe encontra equivalente na sua consciência despojada de todo o sentido religioso, ainda se torna mais necessário que a Igreja pronuncie esta palavra, não só em nome próprio, mas também em nome de todos os homens contemporâneos".
O homem de hoje precisa da Misericórdia. Tem razão Jesus Misericordioso quando disse a Santa Faustina: "A Humanidade não tera paz enquanto não se voltar com confiança para a Minha Misericórdia" (Diário 300).
Padre Antônio Aguiar
Senti no coração que Deus estava me falando acerca daquela pessoa e de que eu devo falar sempre sobre a Misericórdia independente do lugar onde eu esteja. Acerca disso escreveu o Beato João Paulo II na sua Encíclica sobre a Misericórdia:
"Mas, além disso, em nenhum momento e em nenhum período da história, especialmente numa época tão crítica como a nossa, pode esquecer a súplica à misericórdia de Deus, perante as múltiplas formas do mal que pesam sobre a humanidade e a ameaçam. Tal é o direito e o dever da Igreja, em Cristo Jesus: direito e dever para com Deus e para com os homens. Quanto mais a consciência humana, vítima da secularização, esquecer o próprio significado da palavra «misericórdia», e quanto mais, afastando-se de Deus, se afastar do mistério da misericórdia, tanto mais a Igreja tem o direito e o dever de apelar «com grande clamor» para o Deus da misericórdia. Este «grande clamor», elevado até Deus para implorar a sua misericórdia há-de caracterizar a Igreja do nosso tempo. O homem contemporâneo interroga-se com profunda ansiedade quanto à solução das terríveis tensões que se acumulam sobre o mundo e se entrecuzam nos caminhos da humanidade. Se algumas vezes o homem não tem a coragem de pronunciar a palavra «misericórdia», ou não lhe encontra equivalente na sua consciência despojada de todo o sentido religioso, ainda se torna mais necessário que a Igreja pronuncie esta palavra, não só em nome próprio, mas também em nome de todos os homens contemporâneos".
O homem de hoje precisa da Misericórdia. Tem razão Jesus Misericordioso quando disse a Santa Faustina: "A Humanidade não tera paz enquanto não se voltar com confiança para a Minha Misericórdia" (Diário 300).
Padre Antônio Aguiar
Meus amados... Vocês entendem? Precisamos falar ao mundo da Misericordia de Deus, com nossa voz, com nosso olhar, com nossas vidas. Deus conta com você! E comigo também, rezemos juntos para que Jesus nos sustente e nos faça autênticos divulgadores da sua infinita bondade e misericordia. Amém!!!
Vamos cantar?
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