Você seria capaz de amar
a ponto de dar a vida por alguém que não aceita sua amizade? Ou seria
capaz de dar a vida a quem lhe fez muito mal? Ou então dar a vida para
uma pessoa que planejou a sua morte?
ELE DEU A VIDA POR SEUS INIMIGOS.
A Bíblia, a Palavra de Deus, nos conta de Alguém que teve um amor tão grande que deu a vida por seus inimigos, e também deu a vida a todos quantos desejam viver.
Cristo, o grande e amorável Salvador foi capaz de tão maravilhoso ato de amor. O centro de tudo o que Cristo fez pelo homem é a Sua obra salvadora. É fato que Ele foi ensinador da verdade - foi o Mestre dos mestres; mas não é como Mestre que a Bíblia O apresenta.
Jesus foi o maior dos profetas: mas não é a Sua qualidade de Profeta que o santo Livro realça. Ele foi o maior dos médicos - não houve doença que Ele não curasse, e aparentemente o Senhor gastou mais tempo curando do que pregando. Mas não é como Médico que as Escrituras falam dEle.
A Bíblia aponta Cristo como o Salvador do homem. Ela nos diz: “E nós vimos e testemunhamos, que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo.” I João 4:14. “. . .Ele salvará o seu povo dos pecados deles”, disse o anjo a José, anunciando o Seu nascimento. (Mateus 1:21).
O mesmo disseram os anjos quando Jesus nasceu em Belém: “. . . hoje vos nasceu . . .o Salvador”. Lucas 2:11 Se a obra salvadora de Cristo é o centro do que Ele fez pelo homem, o sacrifício que efetuou na cruz é o centro do centro. A ênfase dada à cruz é a prova disto. Assim escreveu o apóstolo Paulo: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo.” Gálatas 6:14.
Ao haver o Filho de Deus feito a salvação do homem a Sua principal missão no mundo, mostra que acima de tudo nós necessitamos salvação do pecado; e que alcançar a salvação é o mais importante da vida.
Cristo veio para salvar porque a condição espiritual do homem era grave e sem esperança. A Palavra de Deus nos diz: “Todos pecaram”. Romanos 3:23
Cristo tomou sobre Si os pecados do mundo, assumindo a nossa culpa. Isaías em seu livro disse: “. . . o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos”. Isaías 53:6.
O cumprimento disto está nas palavras do apóstolo: “Carregando ele mesmo em seu corpo a iniquidade de nós todos”. I Pedro 2:24
A costumeira forma de execução dos judeus era o apedrejamento; mas estando a Judéia sob o domínio de Roma, ao tempo de Cristo, foi o Senhor executado por crucifixão.
Antes da crucifixão, era costume dos romanos açoitar o condenado; e obrigar a vítima a conduzir a cruz ao local da execução. Isto eles fizeram com Cristo. Então vinha o suplício da própria crucifixão.
Artistas cristãos geralmente pintam o quadro da crucifixão com os cravos colocados nas palmas das mãos do Senhor. O método costumeiro era pregar os cravos através dos pulsos, em vez da palmas da mão.
Presas as mãos na cruz, o corpo era levantado e posto em posição vertical. A seguir dobravam-se os joelhos e cruzavam os pés, pregando um longo cravo através destes.
As pernas recurvadas permitiam à vítima erguer-se. Por vezes e expelir o ar dos pulmões. Isto evitava a asfixia, mas prolongava o sofrimento.
Não raro manifestava-se infecção tetânica, e as convulsões próprias dessa doença provocavam vivas dores nas feridas dos cravos. O acúmulo de sangue na cabeça e no estômago ocasionava violenta dor de cabeça.
Mas no caso de Cristo, a angústia moral que Ele sofreu foi maior que a dor física. Tendo assumido os pecados do homem, o inocente Filho de Deus, Se fez pecado por nós (II Coríntios 5:21); e foi tratado como pecador. A luz da presença de Deus foi retirada dEle.
O Salvador ficou separado de Deus. E sentiu isso, sofreu por isso - Ele que sempre esteve em comunhão com o Pai - sofreu muito mais do que já sentiu ou sofreu qualquer mortal. Como nosso Substituto, Jesus sofreu na sua plenitude a indescritível angústia que sofrerá por fim o pecador impenitente, quando enfrentar a irremediável separação de Deus.
A angústia moral que Jesus sofreu foi a causa do misterioso brado: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Mateus 27:46. E a causa também da Sua rápida morte. Ele morreu de coração quebrantado.
O Senhor Jesus Cristo sorveu o amargo cálice da morte, que nós merecíamos, porque nos ama. A oferta de Sua vida na cruz foi a suprema demonstração do amor de Deus para com o pecador - para com os inimigos. A Bíblia nos diz: “Mas Deus, prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” - sendo nós ainda inimigos. Romanos 5: 8, 10.
Como consequência, Deus pode agora lançar a nosso crédito a morte de Seu Filho e cancelar nossa culpa. Pode nos perdoar, nos purificar, nos vestir da perfeição de Cristo.
Tudo quanto Cristo sofreu - as gotas de sangue a Lhe correr da fronte, das mãos e dos pés, a agonia que Lhe atormentou o corpo, e a indizível angústia que Lhe encheu a alma ao ocultar-se dEle a face do Pai - tudo fala a cada filho da família humana, declarando: É por ti que o Filho de Deus consente em carregar esse fardo de culpa; é por ti que Ele destrói o domínio da morte e abre as portas do Paraíso.
Pensando no sacrifício de Cristo na cruz do Calvário, a dor que sofreu, a angústia que passou, porque amou até aqueles que nunca viriam a amá-Lo, é impossível resistir.
Pense agora naquele que deu a vida pelos inimigos enquanto voc6e ouve Sonete cantar a Via Dolorosa.
A Bíblia nos diz: “O amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” II Coríntios 5:14, 15.
A suma disto é: Cristo pede o nosso coração. E é tão fácil. Dê a Cristo o melhor lugar em seu coração.
ELE DEU A VIDA POR SEUS INIMIGOS.
A Bíblia, a Palavra de Deus, nos conta de Alguém que teve um amor tão grande que deu a vida por seus inimigos, e também deu a vida a todos quantos desejam viver.
Cristo, o grande e amorável Salvador foi capaz de tão maravilhoso ato de amor. O centro de tudo o que Cristo fez pelo homem é a Sua obra salvadora. É fato que Ele foi ensinador da verdade - foi o Mestre dos mestres; mas não é como Mestre que a Bíblia O apresenta.
Jesus foi o maior dos profetas: mas não é a Sua qualidade de Profeta que o santo Livro realça. Ele foi o maior dos médicos - não houve doença que Ele não curasse, e aparentemente o Senhor gastou mais tempo curando do que pregando. Mas não é como Médico que as Escrituras falam dEle.
A Bíblia aponta Cristo como o Salvador do homem. Ela nos diz: “E nós vimos e testemunhamos, que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo.” I João 4:14. “. . .Ele salvará o seu povo dos pecados deles”, disse o anjo a José, anunciando o Seu nascimento. (Mateus 1:21).
O mesmo disseram os anjos quando Jesus nasceu em Belém: “. . . hoje vos nasceu . . .o Salvador”. Lucas 2:11 Se a obra salvadora de Cristo é o centro do que Ele fez pelo homem, o sacrifício que efetuou na cruz é o centro do centro. A ênfase dada à cruz é a prova disto. Assim escreveu o apóstolo Paulo: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo.” Gálatas 6:14.
Ao haver o Filho de Deus feito a salvação do homem a Sua principal missão no mundo, mostra que acima de tudo nós necessitamos salvação do pecado; e que alcançar a salvação é o mais importante da vida.
Cristo veio para salvar porque a condição espiritual do homem era grave e sem esperança. A Palavra de Deus nos diz: “Todos pecaram”. Romanos 3:23
Cristo tomou sobre Si os pecados do mundo, assumindo a nossa culpa. Isaías em seu livro disse: “. . . o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos”. Isaías 53:6.
O cumprimento disto está nas palavras do apóstolo: “Carregando ele mesmo em seu corpo a iniquidade de nós todos”. I Pedro 2:24
A costumeira forma de execução dos judeus era o apedrejamento; mas estando a Judéia sob o domínio de Roma, ao tempo de Cristo, foi o Senhor executado por crucifixão.
Antes da crucifixão, era costume dos romanos açoitar o condenado; e obrigar a vítima a conduzir a cruz ao local da execução. Isto eles fizeram com Cristo. Então vinha o suplício da própria crucifixão.
Artistas cristãos geralmente pintam o quadro da crucifixão com os cravos colocados nas palmas das mãos do Senhor. O método costumeiro era pregar os cravos através dos pulsos, em vez da palmas da mão.
Presas as mãos na cruz, o corpo era levantado e posto em posição vertical. A seguir dobravam-se os joelhos e cruzavam os pés, pregando um longo cravo através destes.
As pernas recurvadas permitiam à vítima erguer-se. Por vezes e expelir o ar dos pulmões. Isto evitava a asfixia, mas prolongava o sofrimento.
Não raro manifestava-se infecção tetânica, e as convulsões próprias dessa doença provocavam vivas dores nas feridas dos cravos. O acúmulo de sangue na cabeça e no estômago ocasionava violenta dor de cabeça.
Mas no caso de Cristo, a angústia moral que Ele sofreu foi maior que a dor física. Tendo assumido os pecados do homem, o inocente Filho de Deus, Se fez pecado por nós (II Coríntios 5:21); e foi tratado como pecador. A luz da presença de Deus foi retirada dEle.
O Salvador ficou separado de Deus. E sentiu isso, sofreu por isso - Ele que sempre esteve em comunhão com o Pai - sofreu muito mais do que já sentiu ou sofreu qualquer mortal. Como nosso Substituto, Jesus sofreu na sua plenitude a indescritível angústia que sofrerá por fim o pecador impenitente, quando enfrentar a irremediável separação de Deus.
A angústia moral que Jesus sofreu foi a causa do misterioso brado: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Mateus 27:46. E a causa também da Sua rápida morte. Ele morreu de coração quebrantado.
O Senhor Jesus Cristo sorveu o amargo cálice da morte, que nós merecíamos, porque nos ama. A oferta de Sua vida na cruz foi a suprema demonstração do amor de Deus para com o pecador - para com os inimigos. A Bíblia nos diz: “Mas Deus, prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” - sendo nós ainda inimigos. Romanos 5: 8, 10.
Como consequência, Deus pode agora lançar a nosso crédito a morte de Seu Filho e cancelar nossa culpa. Pode nos perdoar, nos purificar, nos vestir da perfeição de Cristo.
Tudo quanto Cristo sofreu - as gotas de sangue a Lhe correr da fronte, das mãos e dos pés, a agonia que Lhe atormentou o corpo, e a indizível angústia que Lhe encheu a alma ao ocultar-se dEle a face do Pai - tudo fala a cada filho da família humana, declarando: É por ti que o Filho de Deus consente em carregar esse fardo de culpa; é por ti que Ele destrói o domínio da morte e abre as portas do Paraíso.
Pensando no sacrifício de Cristo na cruz do Calvário, a dor que sofreu, a angústia que passou, porque amou até aqueles que nunca viriam a amá-Lo, é impossível resistir.
Pense agora naquele que deu a vida pelos inimigos enquanto voc6e ouve Sonete cantar a Via Dolorosa.
A Bíblia nos diz: “O amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” II Coríntios 5:14, 15.
A suma disto é: Cristo pede o nosso coração. E é tão fácil. Dê a Cristo o melhor lugar em seu coração.
Meus amados! Eu preciso Viver a tua vontade, ajudá-me! Eu sei que tu és um Deus de Milagres...Ensina-nos a fazer o que Tu queres e a ser o que tu queres.Amém!!!!
Vamos rezar?
Por favor ! Você que abriu esta página, assine esta petição e defenda a nossa Santa igreja:
Para aqueles que Estão fazendo a Novena da Anunciação de Nossa Senhora: Clik Aqui: Esse Convite é para você!
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Vamos cantar?
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