A Quarta-feira de Cinzas na Igreja é um momento especial porque nos introduz precisamente no mistério quaresmal.
Uma das frases – no momentio da imposição das cinzas – serve de
lembrete para nós: 'Lembra-te que do pó viestes e ao pó, hás de
retornar.' A cinza quer demonstrar justamente isso; viemos do pó, viemos
da cinza e voltaremos para lá, mas, precisamos estar com os nossos
corações preparados, com a nossa alma preparada para Deus.
A Quarta-feira de Cinzas leva-nos a visualizar a Quaresma,
exatamente para que busquemos a conversão, busquemos o Senhor. A
liturgia do tempo quaresmal mostra-nos a esmola, a oração e o jejum como
o princípios da Quaresma.
A própria Quarta-feira de Cinzas nos coloca dentro do mistério. É
um tempo de muita conversão, de muita oração, de arrependimento, um
tempo de voltarmos para Deus.
Eu gosto muito de um texto do livro das Crônicas que diz: “Se meu
povo, sobre o qual foi invocado o meu nome, se humilhar, se procurar
minha face para orar, se renunciar ao seu mau procedimento, escutarei do
alto dos céus e sanarei sua terra” (II Cr 7, 14).
A Quaresma é tempo conversão, tempo de silêncio, de penitência, de jejum e de oração.
Tema desse ano trata sobre saúde pública; CF é realizada deste 1964 no país.
Senhor Deus de amor,
Pai de bondade,
nós vos louvamos e agradecemos
pelo dom da vida,
pelo amor com que cuidais de toda a criação.
Vosso Filho Jesus Cristo,
em sua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos
e de todos os sofredores,
sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.
Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.
Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão
se faça sempre mais, solidária às dores e enfermidades do povo,
e que a saúde se difunda sobre a terra.
Amém.
Pai de bondade,
nós vos louvamos e agradecemos
pelo dom da vida,
pelo amor com que cuidais de toda a criação.
Vosso Filho Jesus Cristo,
em sua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos
e de todos os sofredores,
sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.
Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.
Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão
se faça sempre mais, solidária às dores e enfermidades do povo,
e que a saúde se difunda sobre a terra.
Amém.
Porque difundir a Misericórdia?
Essa grande misericórdia de Jesus é feliz noticia para todos os que
acreditam e confiam nela, particularmente para os pecadores. Como vimos
em citações anteriores do Diário de Santa Faustina, Jesus quer que todos
se beneficiem da sua Misericórdia, quer que todos sejam salvos por ela,
particularmente os pecadores. Vejamos algumas passagens do Diário:
“Olha para o meu Coração cheio de amor e misericórdia para com os homens, especialmente para com os pecadores” (D. 1663).
“A tua miséria não perturba a minha misericórdia. Minha filha, escreve que quanto maior a miséria da alma, tanto mais direitos tem a minha misericórdia, e estimula todas as almas à confiança no inconcebível abismo da minha misericórdia, porque desejo salvar a todas. A fonte da minha misericórdia foi na cruz aberta com a lança para todas as almas – não exclui a ninguém” (D. 1182).
“Abri meu coração como fonte viva de misericórdia: que dela tirem vida todas as almas, que se aproximem desse mar de misericórdia com grande confiança. Os pecadores alcançarão justificação, e os justos serão confirmados no bem. O que confiou na minha misericórdia, derramarei na hora da morte a minha divina paz na sua alma” (D. 1520).
“Diz às almas que não impeçam a minha entrada nos seus corações, pois ela deseja tanto agir neles. A minha misericórdia trabalha em todos os corações que lhes abrem as portas. E tanto o pecador como o justo necessitam da minha misericórdia. A conversão e a perseverança são uma graça da minha Misericórdia” (D. 1577).
Jesus é a própria misericórdia para os pecadores arrependidos: “Não vim chamar os justos, mas os pecadores”, diz Jesus em Mc 2,17. Por isso, Jesus no Diário de Santa Faustina, insiste para que os pecadores não tenham medo de se aproximar dele. Para que isso aconteça, Santa Faustina deve lhes falar da misericórdia de Jesus para com eles. Esta é a Boa Nova da misericórdia quer que se anuncie aos pecadores, para que não percam. É que Jesus, como diz o Evangelho “veio procurar e salvar o que estava perdido” (Lc 19,10; Lc 15,3-32). Eis as palavras de Jesus à Irmã Faustina:
“Escreve minha filha, que sou a própria misericórdia para a alma contrita. A maior miséria da alma não me inflama de ira, mas o meu coração se comove por ela com grande misericórdia” (D. 1739). “Escreve, minha secretária, que sou mais generoso para com os pecadores, do que para com os justos. Foi por eles que desci à terra... por eles derramei o meu sangue. Que não tenham medo de aproximar de mim. São eles que mais necessitam da minha misericórdia” (D. 1275).
“Oh! Se os pecadores conhecessem a minha misericórdia, não se perderiam em tão grande numero! Diz as almas pecadoras que não temam se aproximar de mim, fala da minha grande misericórdia” (D. 1396). “Quanto maior o pecador, tanto maiores direitos tem à minha misericórdia” (D. 723).
Padre Antônio Aguiar
“Olha para o meu Coração cheio de amor e misericórdia para com os homens, especialmente para com os pecadores” (D. 1663).
“A tua miséria não perturba a minha misericórdia. Minha filha, escreve que quanto maior a miséria da alma, tanto mais direitos tem a minha misericórdia, e estimula todas as almas à confiança no inconcebível abismo da minha misericórdia, porque desejo salvar a todas. A fonte da minha misericórdia foi na cruz aberta com a lança para todas as almas – não exclui a ninguém” (D. 1182).
“Abri meu coração como fonte viva de misericórdia: que dela tirem vida todas as almas, que se aproximem desse mar de misericórdia com grande confiança. Os pecadores alcançarão justificação, e os justos serão confirmados no bem. O que confiou na minha misericórdia, derramarei na hora da morte a minha divina paz na sua alma” (D. 1520).
“Diz às almas que não impeçam a minha entrada nos seus corações, pois ela deseja tanto agir neles. A minha misericórdia trabalha em todos os corações que lhes abrem as portas. E tanto o pecador como o justo necessitam da minha misericórdia. A conversão e a perseverança são uma graça da minha Misericórdia” (D. 1577).
Jesus é a própria misericórdia para os pecadores arrependidos: “Não vim chamar os justos, mas os pecadores”, diz Jesus em Mc 2,17. Por isso, Jesus no Diário de Santa Faustina, insiste para que os pecadores não tenham medo de se aproximar dele. Para que isso aconteça, Santa Faustina deve lhes falar da misericórdia de Jesus para com eles. Esta é a Boa Nova da misericórdia quer que se anuncie aos pecadores, para que não percam. É que Jesus, como diz o Evangelho “veio procurar e salvar o que estava perdido” (Lc 19,10; Lc 15,3-32). Eis as palavras de Jesus à Irmã Faustina:
“Escreve minha filha, que sou a própria misericórdia para a alma contrita. A maior miséria da alma não me inflama de ira, mas o meu coração se comove por ela com grande misericórdia” (D. 1739). “Escreve, minha secretária, que sou mais generoso para com os pecadores, do que para com os justos. Foi por eles que desci à terra... por eles derramei o meu sangue. Que não tenham medo de aproximar de mim. São eles que mais necessitam da minha misericórdia” (D. 1275).
“Oh! Se os pecadores conhecessem a minha misericórdia, não se perderiam em tão grande numero! Diz as almas pecadoras que não temam se aproximar de mim, fala da minha grande misericórdia” (D. 1396). “Quanto maior o pecador, tanto maiores direitos tem à minha misericórdia” (D. 723).
AQUI »»»»»» http://www.atos2.net/capela- rccpe.htm
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