Nosso novenário continua!!! E continuaremos juntos meditando o documento de sua Santidade Verbum Domimi e clamando a Virgem de Loreto para que rogue a Deus por todos nós e por cada um de vocês, meus amados irmãos em Cristo Jesus!!!!
24/11: 7ª noite do novenário: tema, A Missão da igreja: Anunciar a Palavra de Deus ao mundo ( Verbum Domini)
Celebrante da noite:Pe. Flávio Negromonte.
Amados! Com muita sabedoria e plenitude no Espírito Santo, o celebrante da noite nos encorajou a sermos filhos batizados que assumem a missão de proclamar a palavra de Deus com a própria vida. E com a inspiração da liturgia do dia, nos convidou a seguir o exemplo de Daniel que experimentou do próprio Deus, e nessa experiência, fundamentada na Palavra anunciou um Cristo que não fugiu do Sofrimento, mas o abraçou por amor a mim e a você! E nos convocou: Ainda há muitos filhos, que não conhecem a Cristo, temos que nos entusiasmar a anunciar a Palavra com testemunho e comprometimento! Jesus conta comigo e com você! Ele também nos falou e nos chamou a atenção quanto ao testemunho de Santo André...Conheça um pouco da sua história e peçamos a Deus um Espírito decidido, como foi o de Santo André:
André foi o primeiro a ser chamado, portanto, o Protóclito (protos =
primeiro + klitos = chamar). Recordemos como se deu este chamado: estava
ele e seu irmão Cefas pela segunda vez na região do Jordão onde João
Batista batizava, este exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o
pecado do mundo” (Jo 1,29). Eis aquele que liberta da morte; eis aquele
que destrói o pecado. Eu sou enviado, não como o esposo, mas como quem O
acompanha (Jo 3,29). Vim como servo e não como mestre. Ouvindo estas palavras deixaram de seguir João Batista para acompanhar o próprio Cristo. Jesus, voltando-se para trás e vendo que o seguiam, disse-lhes: «Que
buscais?» Eles disseram: «Rabi (que quer dizer Mestre), onde moras?»
Disse-lhes Jesus: «vinde e vede». Foram, pois, e viram onde habitava e
permaneceram lá aquele dia. Era quase a hora décima. Ora, André tinha um irmão chamado Simão e disse-lhe: «Nós encontramos
o Messias, que é o Cristo». E levou-o a Jesus, que olhando-o disse: «Tu
és Simão, filho de Jonas, doravante chamar-te-ás Pedro».
Este é, segundo a narrativa de São João, o primeiro encontro de André com Jesus. André e Pedro, contudo, não ficaram definitivamente com o Divino Mestre, mas voltaram às suas ocupações de pescadores. Dias depois, Jesus, passando pela praia do Lago de Tiberíades, pelas bandas de Cafarnaum, tendo-os encontrado quando lavavam as redes, disse-lhes: «Segui-me, e eu vos farei pescadores de homens». Eles, deixando imediatamente as redes, O seguiram (Mt 4,18). Com estas palavras, deu-se o chamamento oficial de André como apóstolo junto com seu irmão Pedro. Nos catálogos oficiais que os evangelistas dão dos doze apóstolos, André ocupa sempre o segundo lugar, depois do irmão Pedro. Poucas menções expressas nos deixaram o Evangelho deste apóstolo durante os três anos do seguimento a Cristo. A primeira deu-se por ocasião da multiplicação dos pães e peixes.
Quando Jesus interpelou Filipe sobre a possibilidade de dar de comer a toda aquela multidão, André interveio, dizendo: «Está aqui um menino que tem cinco pães e dois peixes; mas que é isto para tanta gente?» Jo 6, 9). Uma segunda intervenção de André deu-se nos últimos dias da vida do Mestre. Havia alguns gentios que desejavam ver Jesus de perto e se aproximaram de Filipe, dizendo: «Senhor, desejamos ver Jesus». Filipe foi dizer a André: e ambos disseram-no a Jesus.
Diz a Tradição que, por ocasião da partida dos apóstolos para levar o Evangelho pelo mundo, André viajou para a região dos mares Cáspio e Negro. Por último, fundou a igreja em Patras, na Acaia, que foi uma das mais florescentes dos tempos apostólicos. Esta mesma fonte afirma ter Santo André morrido crucificado em Patras, na Acaia, no dia trinta de novembro. A ele está relacionada a Cruz de Santo André em forma de X. Ao vê-la, antes do suplício, teria dito o apóstolo: «Salve santa Cruz, tão desejada,
tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre; de ti receba O que por ti me salvou!» Todos se admiravam da coragem e da alegria que se estampava no rosto do apóstolo mártir, quando se entregou aos algozes fixado à cruz, permanecendo dois dias nesta posição, orando, aconselhando e orientando aos seus. Uma piedosa mulher de nome Maximila retirou da cruz o corpo do apóstolo sepultando-o com muita honra. Depois das perseguições romanas, as relíquias do Santo foram transportadas para Constantinopla e, pelo ano 1460, transferidas para Amalfi e Roma. Mais recentemente, o Papa Paulo VI, desejando simbolizar a união de fraternidade com a Igreja Ortodoxa, devolveu as relíquias de Santo André à Igreja de Constantinopla.
FONTES:Este é, segundo a narrativa de São João, o primeiro encontro de André com Jesus. André e Pedro, contudo, não ficaram definitivamente com o Divino Mestre, mas voltaram às suas ocupações de pescadores. Dias depois, Jesus, passando pela praia do Lago de Tiberíades, pelas bandas de Cafarnaum, tendo-os encontrado quando lavavam as redes, disse-lhes: «Segui-me, e eu vos farei pescadores de homens». Eles, deixando imediatamente as redes, O seguiram (Mt 4,18). Com estas palavras, deu-se o chamamento oficial de André como apóstolo junto com seu irmão Pedro. Nos catálogos oficiais que os evangelistas dão dos doze apóstolos, André ocupa sempre o segundo lugar, depois do irmão Pedro. Poucas menções expressas nos deixaram o Evangelho deste apóstolo durante os três anos do seguimento a Cristo. A primeira deu-se por ocasião da multiplicação dos pães e peixes.
Quando Jesus interpelou Filipe sobre a possibilidade de dar de comer a toda aquela multidão, André interveio, dizendo: «Está aqui um menino que tem cinco pães e dois peixes; mas que é isto para tanta gente?» Jo 6, 9). Uma segunda intervenção de André deu-se nos últimos dias da vida do Mestre. Havia alguns gentios que desejavam ver Jesus de perto e se aproximaram de Filipe, dizendo: «Senhor, desejamos ver Jesus». Filipe foi dizer a André: e ambos disseram-no a Jesus.
Diz a Tradição que, por ocasião da partida dos apóstolos para levar o Evangelho pelo mundo, André viajou para a região dos mares Cáspio e Negro. Por último, fundou a igreja em Patras, na Acaia, que foi uma das mais florescentes dos tempos apostólicos. Esta mesma fonte afirma ter Santo André morrido crucificado em Patras, na Acaia, no dia trinta de novembro. A ele está relacionada a Cruz de Santo André em forma de X. Ao vê-la, antes do suplício, teria dito o apóstolo: «Salve santa Cruz, tão desejada,
tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre; de ti receba O que por ti me salvou!» Todos se admiravam da coragem e da alegria que se estampava no rosto do apóstolo mártir, quando se entregou aos algozes fixado à cruz, permanecendo dois dias nesta posição, orando, aconselhando e orientando aos seus. Uma piedosa mulher de nome Maximila retirou da cruz o corpo do apóstolo sepultando-o com muita honra. Depois das perseguições romanas, as relíquias do Santo foram transportadas para Constantinopla e, pelo ano 1460, transferidas para Amalfi e Roma. Mais recentemente, o Papa Paulo VI, desejando simbolizar a união de fraternidade com a Igreja Ortodoxa, devolveu as relíquias de Santo André à Igreja de Constantinopla.
Konings, J – “Espírito e Mensagem da Liturgia Dominical” – Ed. Vozes, 1986.
Vamos cantar?
Amados, sem Deus nada podemos, concorda?
Gota da misericordia de hoje:
Tens acesso a Mim a todo momento, a qualquer hora do dia quero falar contigo e desejo conceder-te graças. (D. 1485)
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