Amados..Ainda não vamos encerrar o tema.. Pesquisando , achei que ainda devemos explorar alguns casos de pessoas deprimidas que foram até as últimas consequências e alguns testemunhos de superação também...Por hora , vamos tratar do diagnóstico e do tratamento... Rezemos antes uma Ave-Maria e supliquemos ao Deus do Impossível que toque ao menos em uma das pessoas que sofrem deste mal e que visitam esta página, que recebam a força e a libertação do Divino Espírito Santo, podemos até ser ousados e profetizar que muitos, muitos serão tocados, visitados pela intercessão de Maria e beberão da Água Viva que emana do Coração Sagrado de Jesus...Cura, Senhor Jesus! Liberta Senhor, Tu tens poder para tudo isto e muito mais Amém! Encerraremos então com os casos reais amanhã... Deus nos abençoe!
DIAGNÓSTICO DA DEPRESSÃO
O diagnóstico da depressão é feito preferencialmente pelo médico psiquiatra e é baseado nos sintomas, na duração e nos efeitos globais que os mesmos causam na vida do paciente. Não há atualmente nenhum exame laboratorial ou de imagem que identifique a depressão, embora alguns testes de sangue possam ser feitos para descartar outras doenças com sintomas semelhantes, como o hipotireoidismo, por exemplo (leia: SINTOMAS DO HIPOTIREOIDISMO).
O diagnóstico de depressão major exige que os sintomas sejam graves o suficiente para interferir nas atividades diárias do paciente e na capacidade de cuidar de si mesmo, manter relacionamentos, participar de atividades de trabalho, etc. O diagnóstico também requer que os sintomas estejam ocorrendo diariamente durante pelo menos duas semanas.
Após o diagnóstico é importante tentar identificar pensamentos suicidas, para que o tratamento adequado seja instituído o mais rápido possível.
TRATAMENTO DA DEPRESSÃO
O tratamento inicial da depressão deve incluir medicamentos antidepressivos e psicoterapia, que pode ser feita com psiquiatra ou psicólogo.
Estudos mostram que o tratamento combinado (medicamentos + psicoterapia) é mais efetivo que a tratamento isolado com apenas uma das duas opções. A psicoterapia e os medicamentos antidepressivos são igualmente eficazes, mas a psicoterapia tem um efeito mais relevante a longo prazo, pois ela ajuda o paciente a desenvolver novas formas enfrentamento dos sintomas, bem como uma maior capacidade de racionalizar e se adaptar aos problemas da vida.
Medicamentos antidepressivos
Existem dezenas de fármacos com ação antidepressiva no mercado. Atualmente, as classes mais usadas são:
- Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS ou SSRI) – Ex: Citalopram, Escitalopram, Fluoxetina, Paroxetina e Sertralina (leia: ANTIDEPRESSIVOS – Escitalopram, Fluoxetina, Sertralina…).
- Inibidores seletivos da recaptação da serotonina e noradrenalina (ISRSN ou SNRI) – Ex: Venlafaxina, Duloxetina, Milnaciprano e Desvenlafaxina.
- Antidepressivos atípicos – Ex: Mirtazapina, Bupropiona, Trazodona e Nefazodona.
Os inibidores da monoamina oxidase (IMAO) e os antidepressivos tricíclicos (ex: seleginina, amitriptilina, nortriptilina e imipramina), são fármacos mais antigos, que são atualmente pouco utilizados no tratamento da depressão por apresentarem muitos efeitos colaterais.
Habitualmente, os médicos iniciam o tratamento da depressão com um inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS ou SSRI), por ser esta uma classe de antidepressivos segura e com baixa taxa de efeitos colaterais. Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina e noradrenalina (ISRSN ou SNRI) também são uma boa alternativa para o início do tratamento.
Não existe uma receita pronta que possa ser aplicada para todos os pacientes com depressão. O medicamento a ser escolhido depende das características clínicas e das condições financeiras do indivíduo. Por exemplo, se o paciente, além da depressão, tem dificuldade pra dormir, fármacos que provocam sonolência, tais como a mirtazapina, podem ser a melhor escolha.
Os antidepressivos podem demorar para atingir o seu efeito pleno, muitas pessoas só começam a se sentir melhor após duas semanas. Porém, para sentir o efeito completo do fármaco, o paciente pode levar até 6 a 12 semanas. Ainda assim, se o paciente não referir alívio de seus sintomas após quatro semanas de tratamento, o psiquiatra pode aumentar a dose, adicionar uma nova medicação ou simplesmente substituir a anterior. É importante ter em mente que a resposta aos antidepressivos é individual e que o tratamento pode levar semanas para ser ajustado.
A ocorrência de efeitos colaterais pode ser um motivo para substituição do medicamento. Alguns efeitos secundários desaparecem ao longo do tempo, mas outros não. Encontrar a medicação correta ou a combinação de medicamentos nas doses certas, por vezes, leva tempo e é necessário um pouco de tentativa e erro. O importante é não desanimar.
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