Paula Fernandes, Selton Melo , Padre Marcelo Rossi e outros que passaram pela depressão e graças a Deus superaram....Infelizmente , não são todos que sobrevivem a este mal, muitas vidas já foram ceifadas pela depressão, o número só vem aumentado . Porém, ainda é tempo de lutar , observando em nossa volta e que possamos ajudar, ao menos com nossas orações a todos que sofrem deste terrível mal do século em que vivemos....A paz de Jesus a todos....
- Conhecido por arrancar nossas risadas, o ator conta que passa por dias ruins. Ele fala abertamente sobre o uso de antidepressivos e se diz rígido quanto à saúde: “Eu sou muito correto quanto ao uso de álcool e não uso drogas. A vida é muito bonita”, revelou à rede norte-americana CBS.
- “Aos 18 anos resolvi parar de cantar e entrei em depressão profunda”, contou Paula Fernandes ao portal G1. E completou: “Infeliz, nunca fui; eu fiquei doente”.Quem vê a bela nos palcos não imagina, mas ela já fez tratamento médico e com uso de remédios. Durante um período de dois a três anos, Paula deu um tempo na carreira musical e até chegou a fazer um curso de secretariado. Além da depressão, ela também tinha crises de pânico e o simples barulho de uma sirene já lhe provocava medo.
- O ator teve depressão em 2008 e contou que viveu um inferno e pensou até em abandonar a carreira. Ele disse à revista "Veja Rio" que passou dos 100 kg e que se sentiu muito desconfortável.
- Aos 57 anos, com quatro filhos e três casamentos, a atriz já sofreu de bulimia e depressão. Diagnosticada com transtorno bipolar, tomou remédios e virou referência para pessoas que sofriam da doença e compartilhavam suas experiências. Cinco anos depois de conviver com a ideia de que tinha o transtorno, procurou outro psiquiatra que garantiu que ela não era bipolar e não precisava de medicação controlada."Tive um diagnóstico errado”, contou à jornalista Mônica Bergamo, colunista do jornal Folha de S. Paulo.Quanto à depressão, ela disse para o jornal O Globo, ano passado: “Estou superando. As encrencas da vida são diárias”.É cinza, sem sabor e sem cor’
‘Cheguei a ponto de tentar suicídio’“Há pouco mais de um ano, comecei a conviver com uma assustadora melancolia. O primeiro sintoma foi o isolamento. Quem me conhecia desconfiava da minha ausência em festas e reuniões de amigos. Ficar em casa ouvindo músicas tristes era o que me satisfazia. Sentia tanta dor, inclusive física, pela somatização de angústias, que no início, mesmo com a ajuda de um terapeuta, uma psiquiatra e vários medicamentos, não conseguia me ver longe daquele abatimento. Acreditava que minha vida era como um teatro no qual eu inventava meus personagens e apresentava uma péssima atuação. Passei por tantos estágios de aflição que cheguei a ponto de tentar suicídio e ser internada em uma clínica psiquiátrica. Minha família sofreu junto comigo. O pior era ter de tentar esconder isso de algumas pessoas, pois, passada aquela fase, como os outros iriam me olhar? Como meus colegas de trabalho se refeririam ao assunto? Com pena? Medo? É muito triste sermos julgados durante toda a vida por uma fase. Hoje entendo que, quando meus problemas não são resolvidos, eles tendem a me levar à depressão. Nesse aflitivo ciclo em que vivo, estou cercada dos cuidados da família e de amigos. Minha depressão tem sido vencida .”Desde 2007, o Padre Marcelo Rossi enfrenta um problema atrás do outro, o que o levou a uma depressão séria. Com muita fé, garra e o carinho do público que lê seus livros, o sacerdote vem superando os desafios e transformando sua experiência em lições de vida. Tanto que acaba de lançar o livro Philia (Editora Principium), no qual revela como enfrenta o chamado mal do século, cada vez mais disseminado na sociedade atual. “Certa manhã, enquanto fazia minhas orações, uma palavra surgiu em meu pensamento: philia. Era assim que os gregos definiam o amor dos pais por seus filhos, de um irmão por outro irmão e entre os cidadãos. Foi movido por esse amor que comecei a escrever”, contou.Padre Marcelo queria falar sobre sua experiência pessoal e explicar como qualquer pessoa está sujeita à depressão. Mas, depois, atendendo a centenas de pedidos de orações e conselhos de fiéis, ele decidiu abordar 14 temas, incluindo depressão, ansiedade, tristeza, pessimismo, medo, remorso, vício, desemprego, maledicência, inveja, ciúme, ira, ingratidão e autoestima. A seguir, em uma entrevista exclusiva, ele fala de sua doença e ensina como curá-la.Escreveu Philia quando ainda estava em depressão?Sim! A linguagem é simples para ser entendida por todos. É um livro que me fez tão bem escrever que eu quero que faça bem para as outras pessoas.
Como a doença se manifestou para o senhor?Eu, graças a Deus, sou superresponsável, celebrava todas as missas, atendia as pessoas. Mas é como você comer uma comida sem ter paladar nenhum. Não desejo isso a ninguém. Coloquei toda minha experiência de superação no livro e no CD (O Tempo de Deus), que se completam.
O ato de escrever foi o que o curou?Busquei na palavra de Deus e na eucaristia forças para me libertar. Nunca na minha vida antes eu tinha tido insônia e foi durante esses momentos que consegui escrever. Eu jejuava, fazia orações e escrevia.
No seu entender, o que causa a depressão?Muitas coisas. É o mal do mundo globalizado. Querendo ou não, a gente recebe muita informação e não sabe como lidar com ela. E as pessoas estão se isolando. E foi o que começou a acontecer comigo. O convívio com as outras pessoas é importantíssimo. A igreja foi fundada para isso, para estarmos unidos com nossos irmãos.
O senhor comentou que sua mãe, Wilma Mendonça, o ajudou a lutar contra a depressão, de que maneira?Ela sempre me dizia uma passagem bíblica: “Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus!” Então, eu sabia que tiraria algo de bom disso tudo, como o livro, mas sinceramente ali na hora eu não via nada de bom. E, graças a Deus, posso ajudar milhões de pessoas hoje.
Ficou algum remorso ou outro mal-estar dessa fase?O remorso para mim está muito ligado à ingratidão. Porque é impressionante como as pessoas são ingratas e nós, muitas vezes, também somos assim com Deus. Por exemplo: eu como padre posso fazer 99 coisas boas, mas uma coisa que eu faça e que desagrade, a pessoa fica presa naquilo. A ingratidão dói, mas fui trabalhando isso e perdoando.
Os 14 capítulos de seu livro têm uma sequência importante para a cura?Eu segui a sequência da minha libertação e ela só aconteceu no décimo passo. Os temas estão ligados. E continuo lendo o livro. O quarto capítulo, o do pessimismo, para mim ainda é muito forte. Eu estava caindo nele de novo, aí tive que reler.
Na obra, o senhor fala dos ensinamentos de seu avô, seu Alfredo? Tem saudade?Ele foi fundamental! Do meu avô, eu herdei o gosto pela ginástica. Aos 90 e poucos anos, o médico proibiu que ele andasse. Então dei uma bicicleta ergométrica para o meu avô. Ele pedalava horas, por isso trincou o quadril e ficou cinco meses internado no hospital. Sabíamos que ele não resistiria à cirurgia. E esse foi um dos fatores que me fizeram entrar em depressão, as perdas.
Os 5 passos para a qualidade de vida
A seguir, Padre Marcelo, que se considera curado, dá cinco lições para você não cair nas armadilhas da depressão e superá-la se ela já o atormenta. Confira!
1 “Café da manhã, almoço e jantar são sagrados, procure evitar comer sozinho. Coma sempre com a família, amigos, e nunca assistindo à televisão, pois assim acaba comendo errado.”2 “Busque a oração individual em solidão (não isolamento) e na igreja.”3 “Faça ginástica. Caminhe rápido por pelo menos 45 minutos. Isso provoca a liberação do hormônio do bem-estar, a endorfina. É melhor do que comer chocolate, porque não engorda.”4 “Você tem que ter um tempo para viajar de férias por pelo menos 15 dias por ano, e sem sentir culpa. Só no décimo dia é que a gente se desliga das preocupações rotineiras.”5 “Não deixe de dormir pelo menos oito horas por noite. A falta de sono acaba com qualquer um.”Bem amados...Fiz aquilo que foi suscitado em meu coração, Que o bom Deus por misericórdia possa ter curado e libertado a todos que por aqui passaram e por ventura ainda venham a passar de reto coração...Vamos orar um pouco? A A Deus minha gratidão...Oração de Padre Marcelo para afastar as dores da alma que foi publicada no livro Philia
“Não estou presente fisicamente, mas feche os olhos e creia que Jesus, nosso Senhor, está neste momento à sua frente e toca sua fronte com a bênção divina. Ele irá curar você ou seus entes queridos. Neste momento de oração, sinta a presença de Deus. Esteja certo de que Ele está sempre disposto a trazer a paz e a dar um novo sentido para sua vida”.Oremos:“Pai, em Teu nome, venho pedir que abençoes meu irmão ou irmã (diga o nome da pessoa). Eu creio, Jesus, que estás colocando Tuas mãos sobre a fronte dessa pessoa. O Senhor conhece os problemas da vida dele (a) e que o (a) levaram à depressão. Eu Te peço, Jesus, extirpa o mal pela raiz. Traz a cura interior. Faz com que as lembranças que machucam possam ser substituídas por bons pensamentos.Apaga, Senhor, tudo o que ficou gravado na mente dessa pessoa e que a faz perder o ânimo de viver, de comer, de trabalhar, de lutar, de amar. Agradeço, meu Deus, pela paz que neste momento invade a alma de (diga o nome da pessoa). Creio, em nome de Jesus, que sua mente está sendo preenchida pela luz do Espírito Santo. Obrigado, Jesus, porque Tua bênção é real e muitas pessoas estão experimentando Tua cura, tanto física quanto emocional e psicológica. Que de hoje em diante, (diga o nome da pessoa) levante-se de sua prostração e comece uma nova vida de vitórias. Pois o Senhor é meu Pastor e também será de (diga o nome da pessoa). Obrigado, meu Deus. Por isso eu abençoo esta pessoa em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E profetizo que este meu irmão ou esta minha irmã, a partir de agora, nova criatura será, o mal não prevalecerá em sua vida. Amém!”Quer rezar a Novena da Misericórdia?
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