Assista e reze também!!!!
A Palavra meditada, hoje, está em Provérbios 15,1-4:
"Resposta calma aplaca a ira; palavra mordaz atiça a cólera. A língua dos sábios faz saborear o conhecimento, mas a boca dos insensatos vomita ignorância. Em todo lugar os olhos de Javé estão vigiando os maus e os bons. Palavra reconfortante é árvore de vida; língua perversa fere o coração."
"Resposta calma aplaca a ira; palavra mordaz atiça a cólera. A língua dos sábios faz saborear o conhecimento, mas a boca dos insensatos vomita ignorância. Em todo lugar os olhos de Javé estão vigiando os maus e os bons. Palavra reconfortante é árvore de vida; língua perversa fere o coração."
"Se você jogar fora as armas da maldade e começar a usar as armas do amor, vai poder contar sempre com Deus", afirma Márcio.
Foto: Wesley Almeida/Arquivo Fotos CN
Uma resposta calma aplaca a ira. Quando uma pessoa está nervosa ou irritada e vem ao seu encontro com "oito pedras na mão", uma resposta calma tirará dela o furor e a vontade de brigar. A resposta serena e suave desmanchará a discórdia. Porém, o contrário também é verdadeiro. Uma palavra dura atiça a cólera. Se alguém, que está com muita raiva, vem até você com palavras duras, e, mesmo com razão, você retribui com o mesmo tom, você atiça o furor no coração dela e o prejuízo poderá atingir vocês dois e até pessoas que você ama. Tudo por causa de uma palavra de ira e discórdia.
Qual é o caminho para nós que temos o Espírito Santo dentro do coração? Uma resposta calma, verdadeira e cheia de doçura ou uma resposta dura e cruel?
Temos de aprender a conversar, falar as palavras certas que acalmam o coração. Saber conversar não é só falar, mas também saber não dizer a palavra errada na hora da raiva.
A conversa abre o coração para o amor e para a compreensão. O diálogo tem o poder de curar as feridas interiores e dá a chance de todos se entenderem.
Deus dialoga conosco por meio de Jesus. Essa verdade maravilhosa nos faz entender que o verdadeiro diálogo acontece quando colocamos o Senhor no meio. Por isso, quando formos conversar com uma outra pessoa, devemos usar palavras de amor, de verdade e misericórdia.
Quando uma conversa for difícil, reze pela pessoa, peça a Deus sabedoria, discernimento para dizer as palavras certas, e coragem, porque dizer a verdade ao outro que o agrediu não é fácil, mas não precisa de agressão.
Se você quer fazer o certo, o bem, se não quer perder alegria do coração e a paz da alma, você deve cuidar para não ficar irritado. Seja, por qualquer motivo, não abra seu coração para raiva, porque, depois que ela entrar em seu coração, você não consegue tirá-la de jeito nenhum. O quanto você puder evitar esses descontroles emocionais, melhor será. Até para evitar que você tenha problemas de saúde.
Veja o que diz a Palavra: “Palavra reconfortante é árvore de vida; língua perversa fere o coração. Tem pessoas que demoram a descobrir que as palavras de paz são fontes de vida. Muitas só aprendem a conter a raiva quando ficam doentes ou quase morrem.
O mal não deve entrar na sua vida. A primeira coisa que você deve fazer para vencer os sentimentos ruins na hora da raiva é desviar a sua atenção e se calar. Quando um não quer, dois não brigam. No momento que você estiver nervoso, fique quieto e pense em outra coisa. A segunda coisa a fazer é recorrer a Deus, porque a Ele pertence o poder de manter o seu coração em paz.
Se, por uma distração, a raiva entrar em seu coração, você deve se esforçar para se acalmar e, depois, com toda humildade, ter gestos e palavras de mansidão para se reconciliar com a outra pessoa.
Quando não há reconciliação, o terreno fica propício para o maligno semear a discórdia, Por isso, nós temos de agir como diz a Palavra: “A língua dos sábios faz saborear o conhecimento, mas a boca dos insensatos vomita ignorância”. Precisamos aprender com Jesus a vencer o mal com o bem.
Quando você trata alguém que o magoou com amor e ternura, você está fazendo o bem diante do mal. O amor leva o outro à conversão.
Deus pede para sermos bons. Vamos começar pelas palavras que acalmam. Nada edifica tanto do que tratar o outro com bondade e amor. E, se nós fizermos isso, não vamos entristecer o Espírito Santo. E se Ele estiver alegre em nós, nossa alegria não vai ter fim.
“Em todo lugar os olhos de Javé estão vigiando os maus e os bons.” O Senhor vê todas as coisas. Se você jogar fora as armas da maldade e começar a usar as armas do amor, vai poder contar sempre com Deus e vai experimentar a árvore da vida. Comece pelas palavras que acalmam.
“Dá-nos a graça de viver essa Palavra, Senhor. A Sua Palavra é árvore de vida, acalma o coração e aplaca a nossa raiva. Dá-nos a certeza de que o Senhor não deixa de olhar para nós e que em tudo nos amparas. Bendito seja, ó Deus.”
Qual é o caminho para nós que temos o Espírito Santo dentro do coração? Uma resposta calma, verdadeira e cheia de doçura ou uma resposta dura e cruel?
Temos de aprender a conversar, falar as palavras certas que acalmam o coração. Saber conversar não é só falar, mas também saber não dizer a palavra errada na hora da raiva.
A conversa abre o coração para o amor e para a compreensão. O diálogo tem o poder de curar as feridas interiores e dá a chance de todos se entenderem.
Deus dialoga conosco por meio de Jesus. Essa verdade maravilhosa nos faz entender que o verdadeiro diálogo acontece quando colocamos o Senhor no meio. Por isso, quando formos conversar com uma outra pessoa, devemos usar palavras de amor, de verdade e misericórdia.
Quando uma conversa for difícil, reze pela pessoa, peça a Deus sabedoria, discernimento para dizer as palavras certas, e coragem, porque dizer a verdade ao outro que o agrediu não é fácil, mas não precisa de agressão.
Se você quer fazer o certo, o bem, se não quer perder alegria do coração e a paz da alma, você deve cuidar para não ficar irritado. Seja, por qualquer motivo, não abra seu coração para raiva, porque, depois que ela entrar em seu coração, você não consegue tirá-la de jeito nenhum. O quanto você puder evitar esses descontroles emocionais, melhor será. Até para evitar que você tenha problemas de saúde.
Veja o que diz a Palavra: “Palavra reconfortante é árvore de vida; língua perversa fere o coração. Tem pessoas que demoram a descobrir que as palavras de paz são fontes de vida. Muitas só aprendem a conter a raiva quando ficam doentes ou quase morrem.
O mal não deve entrar na sua vida. A primeira coisa que você deve fazer para vencer os sentimentos ruins na hora da raiva é desviar a sua atenção e se calar. Quando um não quer, dois não brigam. No momento que você estiver nervoso, fique quieto e pense em outra coisa. A segunda coisa a fazer é recorrer a Deus, porque a Ele pertence o poder de manter o seu coração em paz.
Se, por uma distração, a raiva entrar em seu coração, você deve se esforçar para se acalmar e, depois, com toda humildade, ter gestos e palavras de mansidão para se reconciliar com a outra pessoa.
Quando não há reconciliação, o terreno fica propício para o maligno semear a discórdia, Por isso, nós temos de agir como diz a Palavra: “A língua dos sábios faz saborear o conhecimento, mas a boca dos insensatos vomita ignorância”. Precisamos aprender com Jesus a vencer o mal com o bem.
Quando você trata alguém que o magoou com amor e ternura, você está fazendo o bem diante do mal. O amor leva o outro à conversão.
Deus pede para sermos bons. Vamos começar pelas palavras que acalmam. Nada edifica tanto do que tratar o outro com bondade e amor. E, se nós fizermos isso, não vamos entristecer o Espírito Santo. E se Ele estiver alegre em nós, nossa alegria não vai ter fim.
“Em todo lugar os olhos de Javé estão vigiando os maus e os bons.” O Senhor vê todas as coisas. Se você jogar fora as armas da maldade e começar a usar as armas do amor, vai poder contar sempre com Deus e vai experimentar a árvore da vida. Comece pelas palavras que acalmam.
“Dá-nos a graça de viver essa Palavra, Senhor. A Sua Palavra é árvore de vida, acalma o coração e aplaca a nossa raiva. Dá-nos a certeza de que o Senhor não deixa de olhar para nós e que em tudo nos amparas. Bendito seja, ó Deus.”
Márcio Mendes
Membro da Comunidade Canção Nova
Transcrição e adaptação: Débora Ferreira
Vamos cantar?
Nenhum comentário:
Postar um comentário