Foto: Padre Paulo Ricardo
"Quem
é que traz uma lâmpada para colocá-la debaixo de um caixote, ou debaixo
da cama? Ao contrário, não a põe num candeeiro? 22Assim, tudo o que
está em segredo deverá ser descoberto" (Mc 4, 21-22).
Durante vários anos como padre, insisti terminantemente que as pessoas comungassem na mão, porque, devido aos meus estudos, eu havia aprendido que para comungar clocamos uma mão em coma da outra fazendo uma cruz e, depois, fazemos uma concha. Assim, você faz, ao mesmo tempo, um “berço” (a manjedoura onde Jesus nasceu) e uma cruz (onde Jesus morreu). Sempre recordando que a mão esquerda tem de ficar em cima da mão direita, porque a mão direita tem de estar livre para você pegar a hóstia e colocá-la na boca. A mão deve estar na altura do peito, estendida na direção do padre.
Por muito tempo fiquei incomodado ao ver os seminaristas comungando na boca, mas sabia que eles tinham o direito de fazer isso. No entanto, sempre tentava fazê-los receber a Eucaristia na mão. Tudo isso era o que eu lutava e cria até pouco tempo atrás. Mas o papa Bento XVI me deu uma “rasteira”.
O Papa começou a dar a comunhão, na liturgia papal, para os fiéis de joelhos e na boca. Confesso que fiquei chocado com aquilo. Então, fui estudar, porque quando vemos o Papa tomar uma atitude, alguma razão ele deve ter.
Foi aí que descobri foi que a comunhão na mão (algo permitido canonicamente) é uma exceção, ou seja, para a lei canônica a forma comum de se comungar é na boca. Então, precisamos ficar com essa verdade. Estudando, descobri que não existe nunhuma referência de comunhão na mão, isso por que, nos países do Norte da Europa, as pessoas começaram a receber a comunhão na mão por desobediência, por rebeldia. O Vaticano tentou corrigi-los, mas não conseguiu e autorizou as conferências episcopais para, se achar oportuno, pedir autorização para a comungar na mão.
Durante vários anos como padre, insisti terminantemente que as pessoas comungassem na mão, porque, devido aos meus estudos, eu havia aprendido que para comungar clocamos uma mão em coma da outra fazendo uma cruz e, depois, fazemos uma concha. Assim, você faz, ao mesmo tempo, um “berço” (a manjedoura onde Jesus nasceu) e uma cruz (onde Jesus morreu). Sempre recordando que a mão esquerda tem de ficar em cima da mão direita, porque a mão direita tem de estar livre para você pegar a hóstia e colocá-la na boca. A mão deve estar na altura do peito, estendida na direção do padre.
Por muito tempo fiquei incomodado ao ver os seminaristas comungando na boca, mas sabia que eles tinham o direito de fazer isso. No entanto, sempre tentava fazê-los receber a Eucaristia na mão. Tudo isso era o que eu lutava e cria até pouco tempo atrás. Mas o papa Bento XVI me deu uma “rasteira”.
O Papa começou a dar a comunhão, na liturgia papal, para os fiéis de joelhos e na boca. Confesso que fiquei chocado com aquilo. Então, fui estudar, porque quando vemos o Papa tomar uma atitude, alguma razão ele deve ter.
Foi aí que descobri foi que a comunhão na mão (algo permitido canonicamente) é uma exceção, ou seja, para a lei canônica a forma comum de se comungar é na boca. Então, precisamos ficar com essa verdade. Estudando, descobri que não existe nunhuma referência de comunhão na mão, isso por que, nos países do Norte da Europa, as pessoas começaram a receber a comunhão na mão por desobediência, por rebeldia. O Vaticano tentou corrigi-los, mas não conseguiu e autorizou as conferências episcopais para, se achar oportuno, pedir autorização para a comungar na mão.
"Estamos correndo um risco muito grande de perder a devoção e a fé na Eucaristia"
Foto: Carlos Eduardo
Portanto, eu padre Paulo, durante muito tempo, não
gostei dessa história de comunhão na boca por causa de um arqueologismo.
Porém, o Papa está dando um exemplo. Mas ele não quer que todos, de
repente, comecem a comungar de joelhos e na boca. Ele quer pôr um
movimento em ação, quer dar o exemplo para que, sem decretar nenhuma lei
ou sem enfrentar divisões, comecemos a comungar na boca e de joelhos.
Essa atitude é você quem vai analisar, ter a prudência de ver qual é a situação da sua paróquia, do seu padre e do seu bispo, pois pode ser que eles ainda não saibam disso. Eu mesmo levei tempo para descobrir que comunhão na boca é o normal. Levei tempo para achar normal um fiel comungar de joelhos. Então, meus irmãos, com muito amor a Cristo e à Sua Igreja, vamos olhar para o exemplo do Papa e fazer um exame de consciência para saber como está nosso respeito por Cristo presente na Eucaristia.
Transcrição e adaptação: Michelle MimosoEssa atitude é você quem vai analisar, ter a prudência de ver qual é a situação da sua paróquia, do seu padre e do seu bispo, pois pode ser que eles ainda não saibam disso. Eu mesmo levei tempo para descobrir que comunhão na boca é o normal. Levei tempo para achar normal um fiel comungar de joelhos. Então, meus irmãos, com muito amor a Cristo e à Sua Igreja, vamos olhar para o exemplo do Papa e fazer um exame de consciência para saber como está nosso respeito por Cristo presente na Eucaristia.
Meus amados! Eu gostaria de testemunhar para vocês que graças ao zelo pela Eucaristia, eu particurlamente, não coloco mais baton em meus lábios, para participar das Santas Missas, justamente porque entendi, que receber a Comunhão Eucarística diretamente na boca, preserva melhor cada particula do corpo e sangue de Jesus, eu creio que Jesus, está presente em cada pedaçinho do pão da vida. E isso, não me torna melhor que ninguém, mas me faz livre para entender que nada é mais sublime, que o amor de Deus...
Rezemos:
Meus amados, rezemos pela Festa da Misericordia da Nossa Paróquia: Dia 15 de abril:
Por favor ! Você que abriu esta página, assine esta petição e defenda a nossa Santa igreja:
Clik AQUI »»»»»» http://www.atos2.net/capela-rccpe.htm
Para quem começou a novena :
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