Iniciamos um novo ano litúrgico, com o período do Advento: tempo de
vigilância, oração e silêncio em preparação para o Natal. Atraídos pela
beleza intrínseca do Cristo que vem para nos resgatar, nós sentimos no
fundo do coração uma necessidade de praticar serenamente uma atitude de
penitência, de mudança de vida, de profunda adoração e um pleno desejo
de estarmos sempre unidos ao Senhor. A bela mensagem do Advento
atravessa os séculos e, de uma forma singular, chega até nós, repleta de
extraordinária atualidade. Sendo assim: “Vivamos neste mundo com
justiça e piedade, esperando a feliz esperança e o advento da glória de
nosso grande Deus”. (Tt 2, 12-13). Com os mais fecundos e belos
sentimentos em nossa alma, afirmamos: “É Deus que me salva; posso viver
confiante e sem medo, porque o Senhor é a razão da minha força e do meu
canto, Ele se fez meu Salvador!” (Is 12,2).
Nestes dias do Advento, quando percebemos que, ao nosso redor, muitos ainda vivem sem acolher ou mergulhar nos mistérios da salvação, temos que valorizar os bons hábitos das novenas em preparação ao Natal, da montagem dos presépios e das coroas do Advento em nossos lares, pois o Advento é também um período propício para a restauração dos costumes cristãos. Temos acima de tudo de predispor-nos a testemunhar a superabundância da graça que Cristo trouxe ao mundo e que o período do Advento põe à disposição de todos nós. Nestes dias que antecedem o Natal, não podemos somente notar que alguém próximo a nós ainda não percebeu a beleza do Advento e do Natal. Temos que ir além, reconhecendo que, mesmo que eles não saibam, levam consigo uma centelha do desejo do verdadeiro amor, do transcendente, de uma autêntica redenção e, por isso, nosso trabalho missionário não pode esmorecer. Se há muitos que se obstinam em falsas e passageiras belezas, é nosso dever professar onde está a fonte da autêntica, fecunda e sólida beleza.
Neste período do Advento, nós podemos escrever as mais belas páginas da nossa correspondência ao amor de Deus. É vontade de Cristo que saibamos progredir sem receios ou temor no caminho rumo ao Pai misericordioso e ao Divino Espírito consolador. A espiritualidade do Advento é, no fundo, a plena vivência das bem-aventuranças. Bem-aventurados todos aqueles que esperam no Senhor, pois no tempo oportuno irão contemplar a realização de sua esperança, irão vislumbrar os autênticos sinais da salvação. Quando, com os olhos da fé, identificamos, na simplicidade e na humildade, os mais genuínos sinais da salvação, estes passam a apoiar e vivificar nosso empenho na difusão do Evangelho, palavra de Deus que nos forma, renova e transforma. A cada novo dia dessas quatro semanas do Advento, nós queremos “que a Beleza e a Palavra de Deus venham a nós, para que possamos contemplá-las com os olhos do coração!” (Santo Agostinho, comentário do salmo 44). Com os olhos do coração, salmodiamos: “Vinde, Senhor, visita-nos com a Vossa paz, para que nos alegremos de todo o coração na Vossa presença”. (Sl 105, 4-5).
Antes de terminar, quero ainda convidá-los a mergulhar na beleza do Advento e a sentir que não estamos sozinhos, pois caminha conosco Maria, a Virgem do Advento. A beleza materna e espiritual da Virgem toda bela convida-nos à caridade e à confiança, encorajando-nos a ir aonde Cristo nos enviar, preparando assim, em nossas vidas e na vida do nosso próximo, os caminhos do Senhor e a endireitar as suas veredas, para que saibamos bradar juntos com a Senhora do Advento a beleza de crer no Cristo, pertencer à Sua Igreja, comungar de Seu Sagrado Corpo e Sangue, e poder, com incontida alegria, clamar: “Ó nações, escutai a palavra do Senhor; levai a boa-nova até os confins da terra! Não tenhais medo: eis que chega o nosso Salvador!”. (Jr 31, 10).
Nestes dias do Advento, quando percebemos que, ao nosso redor, muitos ainda vivem sem acolher ou mergulhar nos mistérios da salvação, temos que valorizar os bons hábitos das novenas em preparação ao Natal, da montagem dos presépios e das coroas do Advento em nossos lares, pois o Advento é também um período propício para a restauração dos costumes cristãos. Temos acima de tudo de predispor-nos a testemunhar a superabundância da graça que Cristo trouxe ao mundo e que o período do Advento põe à disposição de todos nós. Nestes dias que antecedem o Natal, não podemos somente notar que alguém próximo a nós ainda não percebeu a beleza do Advento e do Natal. Temos que ir além, reconhecendo que, mesmo que eles não saibam, levam consigo uma centelha do desejo do verdadeiro amor, do transcendente, de uma autêntica redenção e, por isso, nosso trabalho missionário não pode esmorecer. Se há muitos que se obstinam em falsas e passageiras belezas, é nosso dever professar onde está a fonte da autêntica, fecunda e sólida beleza.
Neste período do Advento, nós podemos escrever as mais belas páginas da nossa correspondência ao amor de Deus. É vontade de Cristo que saibamos progredir sem receios ou temor no caminho rumo ao Pai misericordioso e ao Divino Espírito consolador. A espiritualidade do Advento é, no fundo, a plena vivência das bem-aventuranças. Bem-aventurados todos aqueles que esperam no Senhor, pois no tempo oportuno irão contemplar a realização de sua esperança, irão vislumbrar os autênticos sinais da salvação. Quando, com os olhos da fé, identificamos, na simplicidade e na humildade, os mais genuínos sinais da salvação, estes passam a apoiar e vivificar nosso empenho na difusão do Evangelho, palavra de Deus que nos forma, renova e transforma. A cada novo dia dessas quatro semanas do Advento, nós queremos “que a Beleza e a Palavra de Deus venham a nós, para que possamos contemplá-las com os olhos do coração!” (Santo Agostinho, comentário do salmo 44). Com os olhos do coração, salmodiamos: “Vinde, Senhor, visita-nos com a Vossa paz, para que nos alegremos de todo o coração na Vossa presença”. (Sl 105, 4-5).
Antes de terminar, quero ainda convidá-los a mergulhar na beleza do Advento e a sentir que não estamos sozinhos, pois caminha conosco Maria, a Virgem do Advento. A beleza materna e espiritual da Virgem toda bela convida-nos à caridade e à confiança, encorajando-nos a ir aonde Cristo nos enviar, preparando assim, em nossas vidas e na vida do nosso próximo, os caminhos do Senhor e a endireitar as suas veredas, para que saibamos bradar juntos com a Senhora do Advento a beleza de crer no Cristo, pertencer à Sua Igreja, comungar de Seu Sagrado Corpo e Sangue, e poder, com incontida alegria, clamar: “Ó nações, escutai a palavra do Senhor; levai a boa-nova até os confins da terra! Não tenhais medo: eis que chega o nosso Salvador!”. (Jr 31, 10).
Click...e Conheça o Site da Comunidade Anunciadores da misericórdiawww.anunciadoresdamisericordia .com.br
Para aqueles que Estão fazendo a Novena da Anunciação de Nossa Senhora: Clik Aqui: Esse Convite é para você!
Clik AQUI »»»»»» http://www.atos2.net/capela-rccpe.htm
Nossa Novena Perpétua:
Novena da misericórdia: Em cada dia da novena, conduzirás ao Meu coração um grupo diferente de almas.
Meus amados, este é um desejo do coração misericórdioso de Jesus, que eu entedi que devo lançar a todos aqueles que desejarem atemdê-lo. É tempo de misericórdia! Como Projeto Misericórdia nas famílias, já faço esta novena perpetuamente, mas senti em meu coração que devo disponibilizá-la a quem desejar se unir a nós e aceitar o desafio de fazê-la de forma perpétua. A sua parte é só confiar!Lance-se no imenso mar da Misericórdia...Coloque suas intenções...
"Em cada dia da novena, conduzirás ao Meu coração um grupo diferente de almas, e as mergulharás no oceano da minha Misericórdia. Eu conduzirei todas as almas à casa do meu Pai... Por minha parte, nada negarei a nenhuma daquelas almas que tu conduzirás à fonte da minha Misericórdia. Cada dia pedirás a meu Pai, pela minha amarga Paixão, graças para essas almas."A Novena é rezada junto com o Terço da Divina misericórdia.
Iniciemos nossa Novena invocando a Trindade Santa.
Quarto dia
Hoje traze-Me os pagãos e aqueles que ainda não Me conhecem e nos quais pensei na minha amarga Paixão. O seu futuro zelo consolou o meu Coração. Mergulha-os no mar da minha Misericórdia.
Misericordiosíssimo Jesus, que sois a luz de todo o mundo,
aceitai na mansão do vosso compassivo Coração as almas dos pagãos que
ainda não Vos conhecem. Que os raios da vossa graça os iluminem para que
também eles, juntamente conosco, glorifiquem as maravilhas da vossa
Misericórdia e não os deixeis sair da mansão do vosso compassivo
Coração.
Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas dos pagãos e
daqueles que ainda não Vos conhecem e que estão encerrados no Coração
compassivo de Jesus. Atraí-as à luz do Evangelho. Essas almas não sabem
que grande felicidade é amar-Vos. Fazei com que também elas glorifiquem a
riqueza da vossa Misericórdia, por toda a eternidade. Amém.
( Rezamos o terço da miseicórdia)
Ato de
consagração a Divina Misericórdia
Deus,
Pai Misericordioso, que revelaste o Teu Amor no Teu Filho Jesus Cristo e o
derramaste sobre nós, no Espírito Santo Consolador, confiamos-te hoje o destino
do mundo e de cada homem. Inclina-te sobre nós, pecadores, cura a nossa
debilidade, vence o mal, faz com que todos os habitantes da terra conheçam a Tua
Misericórdia para que em Ti, Deus Une e Trino encontrem sempre a esperança. Pai
eterno, pela dolorosa Paixão e Ressurreição do Teu Filho, tem misericórdia de
nós e do mundo inteiro. Amém. Papa João Paulo II.
Vamos cantar?
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