A vida espiritual de Helena começara cedo. Em seu Diário escreve: “Quando eu tinha sete anos ouvi pela primeira vez a voz de Deus na minha alma”.
Depois da preparação recebida do Pároco, Pe. Romano Pawlowski, em 1914
faz a Primeira Comunhão, momento que muito lhe marcou: “Eu estou contente porque Jesus veio ter comigo e agora posso caminhar com Ele”.
A oração se torna mais assídua e fervorosa. A mãe a encontrou várias
vezes ajoelhada no chão, principalmente de noite. Helena lhe explicava: “tenho certeza de que é o meu Anjo que me acorda”.
Os pais não aceitam facilmente a vocação da filha Helena. Em 1920 e 1922 a jovem lhes pede permissão para entrar no convento, mas os pais o recusam. Não possuem recursos para lhe dar o dote necessário, estão mergulhados em dívidas – e, acima de tudo, estão muito ligados à filha. Neste período recebeu o sacramento da Crisma, em Aleksandrów (1921). De modo especial a adolescente escuta com atenção as homilias dominicais, repetindo-as durante a semana, e também a leitura da Bíblia feita pelo seu pai, que mantém em casa uma pequena biblioteca.
Com dificuldades Helena iniciou os seus estudos (1917). É obrigada a interrompê-los a fim de poder trabalhar como empregada doméstica. Aos 14 anos disse à mãe: “Papai trabalha muito e eu não tenho com que me vestir aos domingos; sou a mais mal-apresentada de todas as moças. Irei trabalhar para ganhar alguma coisa”. O desejo de se consagrar totalmente a Deus lhe acompanha, mas, ante as dificuldades, por um tempo Helena desiste da idéia. Entrega-se, então, à “vaidade da vida”, aos “passatempos”, como anos depois escreveria em seu Diário.
Deus, porém, não volta atrás. Estando um dia num baile com sua irmã, uma visão de Cristo Sofredor interpela a jovem Helena: “Até quando hei de ter paciência contigo e até quando tu Me desiludirás?” (Diário, 9). Decide entrar no convento. Bateu em várias portas até ser acolhida no dia 1º/08/1925 na clausura do convento da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, em Varsóvia. Foi tentada a deixar essa comunidade várias vezes, mas Jesus lhe apareceu e exortou: “Chamei-te para este e não para outro lugar e preparei muitas graças para ti” (D. 19).
Os pais não aceitam facilmente a vocação da filha Helena. Em 1920 e 1922 a jovem lhes pede permissão para entrar no convento, mas os pais o recusam. Não possuem recursos para lhe dar o dote necessário, estão mergulhados em dívidas – e, acima de tudo, estão muito ligados à filha. Neste período recebeu o sacramento da Crisma, em Aleksandrów (1921). De modo especial a adolescente escuta com atenção as homilias dominicais, repetindo-as durante a semana, e também a leitura da Bíblia feita pelo seu pai, que mantém em casa uma pequena biblioteca.
Com dificuldades Helena iniciou os seus estudos (1917). É obrigada a interrompê-los a fim de poder trabalhar como empregada doméstica. Aos 14 anos disse à mãe: “Papai trabalha muito e eu não tenho com que me vestir aos domingos; sou a mais mal-apresentada de todas as moças. Irei trabalhar para ganhar alguma coisa”. O desejo de se consagrar totalmente a Deus lhe acompanha, mas, ante as dificuldades, por um tempo Helena desiste da idéia. Entrega-se, então, à “vaidade da vida”, aos “passatempos”, como anos depois escreveria em seu Diário.
Deus, porém, não volta atrás. Estando um dia num baile com sua irmã, uma visão de Cristo Sofredor interpela a jovem Helena: “Até quando hei de ter paciência contigo e até quando tu Me desiludirás?” (Diário, 9). Decide entrar no convento. Bateu em várias portas até ser acolhida no dia 1º/08/1925 na clausura do convento da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, em Varsóvia. Foi tentada a deixar essa comunidade várias vezes, mas Jesus lhe apareceu e exortou: “Chamei-te para este e não para outro lugar e preparei muitas graças para ti” (D. 19).
Observar neste mês dedicado as vocações, o quanto Deus nos ama e quer contar com cada um de nós para o serviço alegre, é sentir-se profundamente amado ( a) por Um Deus que é poderoso, mas se faz tão singelo e simples que nos desconcerta. Pois é amados, eu de fato estou meio que atravessando uma certa crise vocacional, mas é confortante o cuidado de Deus para comigo neste momento, Ele já se encarregou de me cercar de me proteger e de dizer a mim de diversas formas que me quer do lado Dele. É fato que não sou vocacionada a vida religiosa, mas na minha vocação de leiga, como missionária zeladora de uma capelinha da Misericordia em minha paróquia, nesta posição, Deus me cerca com seu cuidado e com seu amor tão grande que me sinto desconcertada. Amados! somos vocacionados a fazer a vontade de Deus, não importa se como religioso ou leigo, nossa vocação é sermos servos de Deus. Aqui, do meu lugar, na vida de missionária zeladora, vivo minha vocação, com altos e baixos, lutando para deixar Deus conduzir minha vida. E você, já decidiu entregar a sua vocação nas mãos de Deus? Se hoje sou a missionária que sou, é porque deixei Deus ser Deus na minha vocação. Sofro muito é verdade, mais orientado por Bento XVI, venho aprendendo a "perder para ganhar ". Infeliz daquele que ainda não descubriu o quanto vale desgastar-se pelo reino de Deus. Deus nos dá o melhor sempre: Não dê para Deus as suas migalhas, o que sobra do seu tempo! Dê a Ele o que de melhor tiver, eu garanto que você não irá se arrepender nunca...
Por Luciene Maria
Vamos rezar?
Para aqueles que Estão fazendo a Novena da Anunciação de Nossa Senhora: Clik Aqui: Esse Convite é para você!
Clik AQUI »»»»»» http://www.atos2.net/capela-rccpe.htm
Vamos cantar?
(D. 611)
Santa Faustina Kowalska: rogai por nós!
Santa Faustina Kowalska: rogai por nós!