“O sacerdote não é simplesmente o detentor de uma profissão, como os ofícios dos quais toda sociedade precisa. Ele faz algo que nenhum ser humano pode fazer por si: pronuncia, em nome de Cristo, a palavra de absolvição dos nossos pecados e muda assim, a partir de Deus, a situação da nossa vida. O sacerdócio não é simplesmente um ofício, mas sacramento” – recordou.
Embora conhecendo as fraquezas humanas, Deus confia nos sacerdotes.
Esta vocação, esta comunhão de serviço para Deus e com Deus, existe – aliás, Deus está à espera do nosso ‘sim’. Junto à Igreja gostaríamos novamente de pedir a Deus esta vocação. Pedimos operários para a messe de Deus.
Os sacerdotes devem estar próximos de seu rebanho, pois em relação ao âmbito a ele confiado, assim como o fez o Senhor, ele deveria poder dizer: “Eu conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem”.
Mas “conhecer” não somente um saber exterior, como se conhece o número telefônico de uma pessoa, “conhecer” significa estar interiormente próximo ao outro. Querer-lhe bem. Nós devemos procurar conhecer as pessoas; devemos buscar trilhar com elas, os caminho de Deus.
A exemplo e sob o patrocínio do Santo Cura d’Ars, perseverai na amizade de Deus e deixai que as vossas mãos e os vossos lábios continuem a ser as mãos e os lábios de Cristo, único Redentor da humanidade!”.
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